quarta-feira, junho 22, 2011

Rumores de mudança política aumentam tensão no Iraque

 


No dia 31 de janeiro, ocorreram as eleições das câmaras em 14 das 18 províncias do Iraque. Devido à política iraquiana ser totalmente tribal, os perigos são muitos e os cristãos, sendo minoria, são inevitavelmente marginalizados. De modo geral, as eleições foram pacíficas. Não houve eleições nas províncias de Dahuk, Arbil, Sulaymaniyah e Kirkuk, ao norte do país, ainda mistas, voláteis e muito disputadas.

As tensões são grandes ao norte da Província de Nínive, onde uma forte mudança de poder étnico está prestes a ocorrer. Ela foi o centro da Assíria por vários milênios e é onde vive a maior parte do remanescente cristão do Iraque. Entretanto, nos últimos séculos, tem sido também o território de “fronteira” curda. Quando os sunitas boicotaram as eleições de 2005, abriram as portas para os curdos estenderem seu controle às áreas de maioria árabe, terras arabizadas por Saddam Hussein para assegurar maioria nas regiões ricas em petróleo. Mosul, capital de Nínive e rica em petróleo, tornou-se posteriormente uma linha de frente na insurgência sunita. Após a invasão conduzida pelos EUA na região central do Iraque ter impelido os militantes para o norte, Mosul também se tornou a nova base da Al Qaeda no país, em sua jihad pela imposição do fundamentalismo islâmico.

Os nacionalistas árabes que, segundo rumores, têm laços tanto com o partido Baath quanto com a Al Qaeda, fundamentaram sua campanha política na promessa de impedir a expansão curda. Agora, eles estão prontos para receber o poder dos nacionalistas curdos, reverter a arabização e ganhar autonomia. Os cristãos assírios que, durante séculos, sofreram perseguição intensa e inúmeros massacres nas mãos de árabes e curdos, teriam sido ameaçados e intimidados por seus votos. A mudança de poder poderia criar uma situação explosiva. Os cristãos iraquianos estarão, mais uma vez, encurralados em meio aos nacionalistas étnicos vingativos e beligerantes para o deleite da Al Qaeda que, sem dúvida, usará qualquer conflito étnico para encobrir sua jihad islâmica.

A catástrofe que sobreveio aos povos cristãos do Iraque nunca é mencionada nas notícias, pois entraria em conflito com a propaganda do “sucesso”. O drama trágico dos cristãos iraquianos é tão profundamente ignorado que você seria perdoado por pensar que eles são invisíveis ou não existem. Este remanescente aterrorizado, traumatizado e desarticulado, que soma hoje menos da metade da população cristã antes da Guerra do Iraque, está enfrentando o genocídio e o retorno ao sistema devastador, desumano e brutal de dhimmitude*.

* Dhimmitude é o sistema islâmico para governar populações conquistadas pela jihad, abrangendo todos os aspectos demográficos, étnicos e religiosos do sistema político. O termo foi criado em 1983 para descrever as condições sociais e legais dos judeus e cristãos sujeitos à lei islâmica.



Tradução: Getúlio Cidade

Juíz revoga lei para casamento homofóbico

Juiz anula contrato de união estável de casal gay em Goiânia

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O juiz Pedro Villas Boas, da comarca de Goiânia (GO), decidiu contrariar a decisão do STF de permitir o casamento entre homossexuais e anulou um contrato assinado por um dos primeiros casais gays do Brasil a formalizarem a união.
O julgado decidiu que "o casamento de duas pessoas do mesmo sexo não é válido, já que a Constituição fala em famílias formadas por homens e mulheres". Como titular da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal, o magistrado exerce funções correicionais em relação a todos os cartórios da comarca.
Para formalizar o enfrentamento, o juiz ainda determinou que nenhum cartório da cidade escriture a declaração desse tipo de união. A decisão já provocou reações em diferentes órgãos. A OAB de Goiás vai entrar hoje com uma ação no Tribunal de Justiça do Estado contra a anulação.
O juiz diz que mandou cancelar o registro do casamento porque havia falhas processuais, já que os ritos exigidos para casais heterossexuais não foram cumpridos.
"Para se estabelecer um casamento com a definição do regime jurídico, é preciso cumprir os ritos. O casal não o fez e o contrato não era apenas uma declaração de união, mas um casamento", justificou.
O magistrado faz questão de salientar que "não estou enfrentando o STF, mas apenas seguindo minhas convicções e aplicando a lei como está escrita".
Ele acrescenta que "os ministros interpretaram a lei, mas não sou obrigado a aplicar o que eles dizem, e sim o que está formalmente na lei."
Para Léo Mendes, que foi uma das duas pessoas atingidas pelo ato, Léo Mendes, "o absurdo não está apenas na anulação de oficio da união, mas no fato de o magistrado ter informado à imprensa sobre o fato antes de as partes serem cientificadas".
Léo vive em união estável há um ano com Odílio Torres. O casal disse que vai entrar com uma ação de reparação por danos morais contra o magistrado, com uma reclamação no Supremo e com uma denúncia de descumprimento do Código de Ética da Magistratura no Conselho Nacional de Justiça.
Em sua decisão, o magistrado Jeronymo Pedro Villas Boas questiona a ideia de que há um terceiro sexo. "Quando confrontada com a realidade natural e perante a Constituição Material da Sociedade, não passa de uma ficção jurídica, incompatível com o que se encontra sistematizado no Ordenamento Jurídico Constitucional" - escreve no julgado.
Para o presidente em exercício da OAB, Miguel Cançado, a atitude do juiz representa "um retrocesso moralista".

quarta-feira, junho 15, 2011

Cristãos norte-coreanos fogem de seu país Miséria na Coréia do Norte COREIA DO NORTE (1º) - Nos últimos anos, o governo norte-coreano descobriu que a Tailândia é a porta de saída para muitos norte-coreanos que querem fugir do país e depois receber o reassentamento na vizinha Coreia do Sul. Mesmo que a Tailândia seja distante da península coreana, ela é o mais próximo aliado ao alcance da Coreia do Sul, com quem mantém uma boa política de relacionamento. “Os primeiros que chegaram aqui pareciam que não tomavam banho há um mês”, disse Sugint Deckhul, que presenciou a chegada de cerca de 3 mil norte-coreanos a seu país. A viagem para a Tailândia pode levar meses e o caminho está repleto de informantes e extorsões. Ser capturado na China significa ser deportado e, muito provavelmente, executado. Quando não são mortos, acabam em campos de trabalho forçado. São desertores, como Joseph e sua família, que queriam fugir da Coreia porque passavam fome e não tinham onde buscar ajuda. E, contra todas as expectativas, eles – que estavam ligados a uma rede de cristãos – conseguiram fugir e se abrigar na casa de um casal cristão chinês. Lá eles puderam comer. Joseph relata: “Eu nunca tinha comido carne, nem visto animais como galinha, boi. Eu estava somente acostumado a comer arroz e legumes que meus pais plantavam.” Além da comida, a família que os hospedou lhes ofereceu algo a mais: Jesus. “Ninguém na Coreia do Norte sabe sobre o cristianismo”, disse ele. “Mas eles me falaram dele e eu fui salvo. Agora percebo quantas vezes Deus nos ajudou.” Joseph e sua família são um dos muitos exemplos de pessoas ajudadas pela “Underground Railroad”, que auxilia cristãos a fugir da Coreia do Norte e conseguir uma vida melhor em outros países. Para fugir da Coreia, precisam de muita coragem. Atravessam rios, fronteiras e selvas para conseguir chegar à Tailândia. Como já dito, muitos chegam desnutridos e fracos, precisando do apoio de outros para se alimentar e se recompor. Depois disso, são deportados para a Coreia do Sul, já que a Coreia do Norte não está aberta para receber pessoas vindas da Tailândia ou de qualquer outro país. Tradução: Lucas Gregório


quarta-feira, junho 01, 2011

Trabalho Social da nossa Igreja em prol de dois idosos.

A Igreja em Serraria locomoveu-se para socorrer um casal de idosos que foram vítimas de um incêndio na sua casa, aonde esse casal perderam tudo que havia dentro do seu lar. Comprove e veja que dor eles sentiram e nós tambem.
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